Slenderman é uma criatura paranormal cuja fama chegou a fazê-lo quase um ser mítico. Hoje contaremos para vocês sobre uma de suas aparições que aconteceu na Alemanha.
A polícia declarou oficialmente que Mark Kolke, um botânico que fez uma pesquisa na Floresta Negra, desapareceu num sábado, 25 de março de 2012. Perto de sua tenda, muitos sinais indicavam que ele havia sido seqüestrado e que teria tentado resistir. Eles encontraram um canivete suíço, pedaços de um terno preto e vestígios de sangue. Um desenho, apenas um esboço, supostamente feita por Mark, que mostra um homem alto, magro e careca, mas sem características faciais reconhecíveis. E um dia, esses vestígios pegaram fogo, mas muitos fragmentos ainda permanecem intactos:
Segunda - feira, 20 de março
Há alguns dias eu sinto que alguém vem me observando. Devo estar louco por querer investigar a floresta até tarde, contando com a cafeína.
Terça-feira, 21
Ontem à noite eu tive um sonho estranho. Mais como um pesadelo. Ele estava sentado na minha mesa, e de repente ouvi um estalo como madeira. Virei-me e vi que seus braços desceram pelo telhado e os dedos saíram por baixo da porta. Acordei estremecido.
Quarta-feira, 22
Esta manhã havia um grande show na floresta. A luz da manhã veio através dos ramos de árvores, cortando a névoa com feixes afiados. Eu coloquei minha câmera e tirei uma foto. Ele estava sozinho em frente ao célebre palco. Sozinho. Isso é o que eu pensava. Mas qual não foi minha surpresa quando se olha para a foto mais de perto, com cuidado. Lá, semi-ocultada pela névoa, a grande silhueta esguia a ser vislumbrada. Não é possível distinguir bem, mas claramente é alguém muito alto...
Isso conclui esta passagem, uma vez que o resto da página foi queimado.
Quinta-feira, 23
Agora eu sei que há alguém lá. Estava ficando escuro quando notei algo se movendo nos arbustos atrás do acampamento. Eu apontei a lanterna onde o ruído foi ouvido. Então eu vi. Era muito alto (eu acho que foi cerca de 3 metros), e seu rosto estava vazio como um espaço em branco. Eu tive tempo de ver mais, como ele entrou no matagal. Parece que afeta a luz. Eu não sei quem é, mas eu acho que ele é humano. Talvez eu deva escapar; sair dessa maldita selva com minhas próprias pernas. Mas por alguma razão eu não entendo, eu continuo lá. Acho que a minha curiosidade científica conduz-me para ficar.
Sábado, 25
Eu não posso sair da loja. Eu sinto que ele está lá, à espreita. Às vezes eu acho que o vejo entre os galhos. Ouço o farfalhar das folhas: passos perto da loja. Eu tenho uma faca para me defender...
Aqui termina o último fragmento do jornal.
Dada a insuficiência de elementos que ajudam a saber o que aconteceu com Marcos, a polícia encerrou o caso.